Hoje um dia chato e cheio de trabalho. O que marcou o meu pensamento este dia:
- Oi! …Quase morreste hoje.
- Sim…Quase morri, hoje.
- …
- …
- Eu não…Eu não consigo lembrar-me do nosso último beijo. Tudo o que pensava, era que ia morrer hoje e que não conseguia lembrar-me do nosso último beijo. É patético, mas…a última vez que estávamos juntos e felizes, eu…eu quero poder lembrar-me disso, e eu não consigo.
- Estou feliz, por não teres morrido hoje… Foi numa manhã de quinta-feira, tinhas vestido aquela camisola velha da Darmouth que te fica tão bem. Aquela aberta na parte de trás do pescoço…tinhas acabado de lavar o cabelo, e cheirava a algum tipo de flor. Eu estava atrasado... Inclinaste-te sobre mim, colocaste a tua mão sobre o meu peito…e beijaste-me. Suave. Foi rápido, como um hábito. Como se o fizéssemos, para o resto das nossas vidas. E voltaste a ler o jornal e eu fui trabalhar. Essa foi a última vez que nos beijámos…
- Lavanda. O meu cabelo tinha o cheiro de lavanda, do meu amaciador.
- Lavanda…hum… “
Será possível só em ficção, ou existirá amor capaz de tamanho pormenor!
Olá!
ResponderEliminarAcredito que sim;)
Há Amores lindooos!!!!
Beijocas
ps- obrigada pela visita ao meu cantinho
Hum, há coisas que não se esquecem, Branquinha! ;)
ResponderEliminarAcredito que existam pessoas assim, sensíveis e amorosas.
ResponderEliminarEu acredito e tu também!
ResponderEliminarÉ realidade Branquinha. Existe amor capaz de tamanho pormenor. Experiência própria. Não significa eternidade. Mas é eterno enquanto dura :)
ResponderEliminaranatcat
Nunca se devia morrer antes de viver um amor assim... :)))
ResponderEliminarBesitos!
Existir, existe.....
ResponderEliminarDifícil é encontrar......é uma espécie rara!!!
Eu já tive a oportunidade de encontrar alguém assim....só que nada é eterno.....e como tudo um dia acaba.
Aproveita enquanto dura e até te cansares.
Beijokitas
a amores mágicos, nem que seja só por algum tempo... fica na recordação esses momentos mágicos com palavras que guardamos para sempre ;)
ResponderEliminarBeijinhos*